terça-feira, 1 de março de 2011

Revolução no mundo Islâmico

Tunísia, Líbia, Egito, Marrocos, Barén e Jordânia. Sim, todos esses países vivem ou viviam, como no caso do Egito, sobre um regime autoritário e ditatorial. O curioso é que, os grandes veículos de comunicação pouco noticiavam ou raramente algumas notas eram lançadas com comentários superficiais e de pouco aprofundamento.

Outros regimes com a mesma tendência como, por exemplo: Irã, Síria, Coréia do Norte, ou mais liberais como: Cuba, Venezuela e Bolívia são retratadas diariamente como nações sem liberdade e com governos repressivos. A grande diferença é que esses territórios ousaram desafiar a hegemonia do imperialismo norte americano. Dessa forma tomando uma posição contraria aos interesses da Casa Branca tornaram-se alvo de censura e embargo econômico.

Estamos passando por um fato de grande relevância e com grande caráter histórico. A revolução que derrubou o governo egípcio, começou, ganhou forma, notoriedade internacional e se concretizou através do povo. Sem interferências de nações estrangeiras ou partidos políticos.

O povo é a essência da revolução, quando existe uma união entre todos os setores da sociedade, contrários ao um regime repressivo, as chances de mudança são inevitáveis. Vejamos como será o desdobramento no pós revolução e de que forma a transição será concretizada

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