segunda-feira, 18 de abril de 2011

Virando a página

A sétima edição da Virada Cultural, realizada nesse último final de semana, movimentou o centro de São Paulo com atrações para todos os gostos e públicos.
Mais uma vez, no que diz respeito à infra-estrutura, assim como em anos anteriores, o evento deixou a desejar.

A quantidade de banheiros públicos foi insuficiente, em algumas ruas do centro antigo como XV de Novembro e Barão de Itapetininga o cheiro de urina era o “tempero adicional da noitada cultural”. Mesmo com a proibição, ambulantes circulavam livremente comercializando vinho e cerveja em lata sobre os olhares atentos dos homens da Guarda Civil Metropolitana e Polícia Militar.

As apresentações musicais escolhidas respeitaram todos os estilos e públicos. Desde Renato Teixeira a Sepultura, passando por Paulinho da Viola e Rita Lee, quem se locomoveu até o centro ou preferiu a programação das unidades do SESC, pode aproveitar até às 18 horas de domingo todo o repertório de peças teatrais, shows e exibição nos mais variados modelos.

Olinda, Terra do frevo baião e xaxado

Com uma mistura de maracatu, frevo, baião, xaxado e alguns elementos do rock, a Orquestra Contemporânea de Olinda subiu ao palco do SESC Consolação, às três horas da madrugada de domingo e mostrou todo o seu repertório variado de estilos regionais.
O público presente não deixou por menos, dançou e cantou junto com os músicos até ao fim da apresentação. Os rapazes pernambucanos aproveitaram o término do Show para exaltar o animo da platéia e despejaram todo o seu rico repertório musical, que vai desde Dodô e Osmar passa pelo baião de Luiz Gonzaga e termina com o tradicional frevo.

Um comentário:

  1. Alê,

    Eu bem que gostaria de ter ido, mas não foi possível por conta do trabalho.

    Fui promovido à escravo.

    Abraços.

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