A sétima edição da Virada Cultural, realizada nesse último final de semana, movimentou o centro de São Paulo com atrações para todos os gostos e públicos.
Mais uma vez, no que diz respeito à infra-estrutura, assim como em anos anteriores, o evento deixou a desejar.
A quantidade de banheiros públicos foi insuficiente, em algumas ruas do centro antigo como XV de Novembro e Barão de Itapetininga o cheiro de urina era o “tempero adicional da noitada cultural”. Mesmo com a proibição, ambulantes circulavam livremente comercializando vinho e cerveja em lata sobre os olhares atentos dos homens da Guarda Civil Metropolitana e Polícia Militar.
As apresentações musicais escolhidas respeitaram todos os estilos e públicos. Desde Renato Teixeira a Sepultura, passando por Paulinho da Viola e Rita Lee, quem se locomoveu até o centro ou preferiu a programação das unidades do SESC, pode aproveitar até às 18 horas de domingo todo o repertório de peças teatrais, shows e exibição nos mais variados modelos.
Olinda, Terra do frevo baião e xaxado
Com uma mistura de maracatu, frevo, baião, xaxado e alguns elementos do rock, a Orquestra Contemporânea de Olinda subiu ao palco do SESC Consolação, às três horas da madrugada de domingo e mostrou todo o seu repertório variado de estilos regionais.
O público presente não deixou por menos, dançou e cantou junto com os músicos até ao fim da apresentação. Os rapazes pernambucanos aproveitaram o término do Show para exaltar o animo da platéia e despejaram todo o seu rico repertório musical, que vai desde Dodô e Osmar passa pelo baião de Luiz Gonzaga e termina com o tradicional frevo.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Alê,
ResponderExcluirEu bem que gostaria de ter ido, mas não foi possível por conta do trabalho.
Fui promovido à escravo.
Abraços.